Revivendo os anos 1990, considerados por muitos torcedores como a era de ouro do futebol brasileiro, a época é lembrada tanto pela irreverência dos jogadores, quanto pelos modelos de uniformes produzidos pelas marcas esportivas. O nova camisa número três do Coelhão ecoa este período, entregando um estilo clássico e, ao mesmo tempo, despojado. Lançada no último mês de agosto, a nova armadura foi novamente pivô de um ensaio fotográfico. O trabalho contou com modelos de peso, como os ex-jogadores Somália e Ronaldo Luiz, além da torcedora Fernanda Cunha representante do América no programa televisivo Alterosa Esporte, na Tv Alterosa. As fotografias foram tiradas no icônico Bar do Americano, localizado no Bairro Padre Eustáquio, região noroeste de Belo Horizonte, que conta com uma decoração rústica, com fotos e vários itens relacionados ao América, dando ao estabelecimento um ar típico da década de 1990. Nas redes sociais, os comentários quanto à estética da camisa são praticamente unânimes. Mostrando um alto índice de aprovação entre a Nação Americana e críticos, especializados no segmento de camisas de times de futebol. “Que campanha incrível. Pura nostalgia. Quero a camisa, o endereço do boteco e o horário da resenha pós-jogo”, escreveu um usuário em comentário na página oficial do América no Instagram. “Sensacional... belíssimo manto!!!”, escreveu outro, de forma mais expressiva. A estreia do modelo pelos jogadores aconteceu no último domingo (7), na Arena Independência, no desafio frente à equipe do Operário, válido pela 25° rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. A camisa e a coleção anos 1990 Produzida pela Volt Sport, parceira de material esportivo do América, a camisa apresenta a cor preta como predominante, sendo o tradicional verde substituído pelo verde neon, presente nas axilas, nas golas e nas mangas. O escudo aparece somente com as iniciais AFC bordadas, sem o emblema –, também na mesma tonalidade de verde e, o tecido, conta com grafismos triangulares que adicionam textura ao visual, remetendo à proposta retrô da camiseta. Juntamente com a peça de jogo, foi lançada também a linha Block Core, focada na moda de rua dos anos 1990. A coleção conta com uma camisa tradicional de jogo, um agasalho completo ao estilo colegial e outro que evidencia um corte mais largo ao corpo. Todos os artigos podem ser adquiridos na Loja do América física ou online. E custam a partir de R$ 229,99.

Eleito conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais no dia 27 de agosto, Alencar da Silveira Júnior deixará a presidência do Conselho de Administração do América para assumir uma das cadeiras do órgão responsável pela análise e julgamento das contas públicas do Estado. Membro do Conselho de Administração desde 2009, Alencar, de 63 anos, estava em seu terceiro mandato à frente do colegiado. Presente na retomada histórica com o título da Série C em 2009, ele também presidiu o CA nas conquistas do Campeonato Mineiro de 2016 e do Campeonato Brasileiro da Série B em 2017. Liderou ainda o órgão de administração do Clube nas campanhas da Copa do Brasil em 2020, da Copa Libertadores em 2022 e da Copa Sul-Americana em 2023. Alencar, que em 2016 e 2017 foi eleito Dirigente do Ano no respeitado Troféu Guará, da Rádio Itatiaia, seguirá como membro do Conselho de Administração e passará o bastão de presidente para Márcio Vidal. Reconhecimento É com imensa gratidão que o América reconhece o legado deixado por Alencar na presidência do CA. Apesar da transição, ele permanecerá como membro do Conselho de Administração, assegurando que sua experiência e conhecimento sigam à disposição do Clube. Márcio Vidal Márcio Vidal, de 65 anos, é membro do Conselho de Administração do América, eleito para o triênio 2024-2026. Antes de fazer parte do Conselho de Administração, Vidal ocupou a presidência do Conselho Deliberativo (2018 a 2023) do América por dois mandatos. Conselheiro do Clube desde 1996, é neto de Francisco da Gama Neto, Presidente do Clube nas décadas de 1930 e 40. Professor Associado da Fundação Dom Cabral, Márcio Vidal, tem mais de 30 anos de experiência em gestão empresarial, hoje atua numa Escola de Negócios como orientador técnico de diversas empresas pelo Brasil.