A frase “é muito mais que futebol” ganha novo sentido quando envolve ações que impactam vidas. Por isso, o América, em parceria com a Federação Mineira de Futebol, abraça novamente a campanha “Raros em Campo”. No clássico deste sábado (24), contra o Atlético, às 16h30, no Independência, pessoas com doenças raras entrarão no gramado com os atletas e o trio de arbitragem para promover a inclusão e a visibilidade de um “campeonato” de todas as torcidas.
Além disso, em uma ação inédita, os jogadores americanos e também os do Atlético entrarão em campo com nomes de doenças raras estampados na região superior das costas na camisa de cada atleta.
A iniciativa “Raros em Campo” levará cerca de 40 famílias ao Independência. O objetivo da campanha é dar visibilidade para as doenças raras e ajudar mais pessoas a descobrirem os problemas que lhe acometem e como ter mais qualidade de vida. As famílias terão a oportunidade de levar uma faixa de conscientização e formar um círculo antes de a bola rolar no centro do gramado.
Para a ação ser realizada, a Federação entrou em contato e teve todo o aval do América, do Atlético e também da Casa de Maria, local que acolhe pessoas e famílias com doenças raras em Belo Horizonte e promove qualidade de vida e inclusão.
O dia 29 de fevereiro foi escolhido para ser o Dia Mundial das Doenças Raras, justamente por se tratar de um dia único comemorado em anos bissextos. Em outros anos, comemora-se no dia 28 de fevereiro.
“O América abraçou a causa de imediato, pois entende que o tema é importantíssimo e o esporte é uma ferramenta para atração dos olhares das pessoas para as doenças raras. Esperamos que todos os protocolos e tratamentos sejam levantados para mais pessoas serem beneficiadas”, disse Alencar da Silveira Jr, Presidente do Clube.
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